Livre tradução de: http://rosanista.users4.50megs.com/library01/siaeng66.htm
"Relacionamento" pode ser definido como
"o significado, propósito e significância de uma coisa em referência à
sincronização de sua consciência com aquela da outra coisa à qual é atraída
pelas leis de vibração simpática"; essas leis são todas inerentes à Lei de
Causa e Efeito e aos princípios da criatividade e epigênese.
Há apenas dois padrões de relacionamento básicos, que se
manifestam através da difusão em inumeráveis oitavas através do Cosmos. O
primeiro deles é a relação criativa – entre macrocosmo e microcosmo. O primeiro
aspecto dessa relação é aquele do Incognoscível com (o que possa ser
chamado) o Logos das arqui-galáxias. O composto das arqui-galáxias, em qualquer
ponto dado, é o Cosmos total manifesto. O segundo aspecto (ou oitava) dessa
relação é aquele entre o Logos de cada arqui-galáxia com os Logos de suas
galáxias; o terceiro é a relação dos Logos galáctico com os Logos de seus
sistemas solares; o quarto é aquele da relação entre cada Logos Solar em uma
galáxia com os Logos planetários de seu sistema. Daqui para baixo na progressão
da manifestação, criatividade se torna epigênese. Para sintetizar: a identidade
macrocósmica (da unidade à logoidade solar) está para a identidade
macro-cósmica (logos subsolares) assim como a criatividade está para a
epigênese. Em termos humanos, desde que humanos não são criadores, mas
epigenitores, a oitava mais transcendente desse padrão de relacionamento é
aquela da regeneração universal do coletivo supraconsciente, consciente e
subconsciente do arquétipo Humanidade; a oitava mais densa é aquela do
relacionamento biológico (epigênese sexual) entre pais e filhos.
O segundo padrão de relacionamento é o da fraternidade e pode
ser definido como: "O relacionamento dos macrocosmos entre si e dos
microcosmos entre si por paralelismo da faculdade criativa ou
epigenética". Também, desde que toda manifestação é
"micro-cosmo" relativo ao Incognoscível, fraternidade é a relação
entre coisas por atração magnética através da sincronização de similaridades e
dissimilaridades de estados vibratórios. O escopo mínimo da fraternidade é uma
coisa em relação a outra coisa; em todos os relacionamentos fraternos, as duas
coisas concernentes têm ao menos um ponto de similaridade mútua e um ponto de
dissimilaridade. O ponto de dissimilaridade mútua torna possível a ação
epigenética na vida do relacionamento. A ação criativa é irradiação de uma
fusão de poderes polares com auto determinação; a ação epigenética é irradiação
de potenciais polares da resposta a estímulos de poder de uma oitava superior.
Pense sobre isso. Um humano relativamente não evoluído em determinado ponto de
consciência é epigeneticamente estimulado a partir do contato vibracional com
outro relativamente evoluído naquele ponto. O ponto em comum é o ponto na
consciência ou ponto de faculdade que cada um está buscando preencher; eles
andam de mãos dadas na aspiração daquele cumprimento particular. O "ponto
de dissimilaridade" é o contraste entre a realização relativa de um e a
não realização relativa do outro. O primeiro irradia para o último; o último
absorve do primeiro. Assim cada um serve de crescimento ao outro, pois o
relativamente maduro deve dar e o relativamente imaturo deve receber.
O Incognoscível não tem fraternidade
com nenhuma outra coisa; ele é Único, o Tudo que é. Mas, o que poderia ser chamada
"energia essencial" é a essência biuna, polaridade. Na polaridade é
vista a oitava arqui-macrocósmica da fraternidade; sua biunidade (duplicidade
em unidade) é manifesta como (I) Vontade: positiva, projetiva, impregnativa,
masculina, macho e (2) Imaginação: negativa, magnética, receptiva, reativa,
feminina, fêmea. A interação dessa biunidade torna possível toda função
criativa e epigenética funcionar em todas oitavas e ciclos através de todas as
identidades especificadas. Muito pensamento pode ser dado ao significado do
número dois. Não é realmente "dois uns"; é de fato a representação
dos potenciais polares do um. Se a polaridade é a "energia essencial"
biuna do cosmos (a vida interior da unidade), então o dois é o arqui-símbolo da
difusão dos potenciais polares. A "Humanidade" é um aspecto da
unidade porque ela é um arquétipo; a dualidade desse arquétipo é a
"difusão" que denominamos mãe e mulher. O sexo (macho e fêmea) é a
representação física da biunidade; o gênero (masculino e feminino) é a difusão
biuna do ser vibracional. Cada macho e fêmea contem (ou possui) o atributo
biuno do gênero; o masculino desse atributo é expressividade e o feminino é
reatividade. Estas duas palavras, por sua vez, compõem o que poderia ser
chamado de "atributo de ser capaz de experimentar" e experiência é,
humanamente falando, epigênese - o desdobramento evolucionário de potenciais.
As quatro palavras (dois dois) macho, fêmea, masculino e feminino são os pontos
estruturais de nosso ser epigenético; a partir de nossa consciência deles nos
identificamos e aos outros como fatores na família humana arquetípica, e por
eles se manifesta nossa consciência individualizada; de todo padrão de
relacionamento humano possível, enquanto pertençamos ao arquétipo
"humanidade". O propósito de nossa evolução é o perfeito
preenchimento da consciência através da experiência enquanto fatores de
relacionamento.
No senso absoluto, toda manifestação no Cosmos tem fraternidade
com todas as outras desde que todas são "crianças Do Incognoscível".
Caso escolhêssemos fazer o esforço, nós humanos poderíamos possivelmente tocar
um sentimento de fraternidade com os habitantes dos planetas de outros sistemas
solares assim como com os do nosso próprio sistema. Podemos, entretanto, por
analogia perceber intelectualmente a fraternidade de oitavas superiores da Vida
em consideração às fontes criativas da inter-fraternidade em ordem descendente
daquela identidade que chamamos "logos Solar". Isto representa o
aspecto exotérico do relacionamento arquetípica fraternal – o paralelismo por
identidade através da similaridade do atributo criativo. Em ordem descendente
nomearemos as fraternidades de Logos arqui-galáctico, Logos galáctico, Logos
Solar, Regentes Planetários, Regentes dos Satélites e em termos terrenos, os
membros de cada onda de vida específica, cada arquétipo, cada espécie de cada
arquétipo. Por exemplo, a fraternidade dos mamíferos inclui humanos, gatos,
baleias, roedores, etc., mas cada uma dessas espécies constitui, em si, uma
fraternidade. Há também as duas fraternidades, em todo arquétipo, de machos e
fêmeas. Este aspecto esotérico da fraternidade se refere à forma, identidade,
padrão estrutural, padrão instintivo e potencial epigenético ou criativo. Ele é
o "quem e que" da fraternidade manifesta. Flexibilize sua mente um
pouco para considerar este "grupamento fraternal" de formas de Vida.
O aspecto esotérico da fraternidade tem a ver com o
inter-relacionamento por paralelismo de desenvolvimento evolucionário relativo
à fonte criativa – em nosso caso nosso Logos Solar. Enquanto habitantes da
Terra, nós somos fraternais aos habitantes de todos os planetas em nosso
sistema – todos derivamos da mesma fonte criativa. De forma mais concisa, nós
(enquanto o mais alto desenvolvimento epigenético nesse planeta) temos uma
proximidade fraterna com o maior desenvolvimento em cada um dos planetas de
nosso sistema. Aprofundando essa condensação: nós deste planeta, somos mais
proximamente fraternais a todos os outros cujos preenchimentos de ideais sejam
similares (paralelos) aos nossos. Esta fraternidade transcende em significado
todas as outras que se referem a sexo, raça, nacionalidade, etc. É a
fraternidade das oitavas de consciência e todos os membros de fraternidades de
alma são magnetizados em direção aos outros através da atração de suas
similaridades e dissimilaridades com o propósito do desenvolvimento
epigenético. Todos os músicos, por exemplo, do mais primitivo ao mais culto,
são fraternos entre si, pois todos os que pertencem a esta fraternidade têm em
comum uma similaridade de expressão estética independente dos graus de
diferenças em seus escopos. A arqui-fraternidade de trabalhadores tem sua
difusão biuna no empregado e empregador, mas todos os membros de ambas as
classificações (geralmente ou especificamente) são paralelos entre si no tipo
de serviço que prestam à vida humana em curso. Esta fraternidade, não evoluída,
está congesta, no conceito de "dinheiro é o motivo de trabalhar";
quando evoluída, a percepção é "dinheiro é uma avaliação exterior e uma expressão
de troca entre pessoas – e que o serviço amoroso é o ideal a ser
realizado". Em cada fator da experiência humana, um princípio une as
pessoas em grupos por inter-relacionamento – o princípio de
"interioridade" da atividade de trabalho; a ação exterior constitui
os meios pelos quais o princípio de realização evolui. Cada princípio de vida
se sobrepõe (assim como o Grande Mestre de uma loja ou organização espiritual)
a toda fraternidade humana na qual e através da qual a realização da verdade é
destilada.
Assim considerando a natureza da fraternidade, fiquemos
claramente alertas ao fato de que o que denominamos "entidade" é a
designação de nosso sentimento sobre alguém; não é, nem nunca poderia ser uma
designação de identidade específica. Sentimentos-entidades são congestões da
consciência de amor, congestões dos poderes epigenéticos, etc., que sentimos
quando nossas questões não resolvidas são estimuladas pela vibração do outro.
Nenhuma parte do horóscopo humano representa uma delineação de "inimigos,
declarados ou secretos", pois nenhum ser humano é "inimigo" de
outro. Aquelas partes do horóscopo que fomos ensinados a delinear desse modo
(filosoficamente falso) são aquelas que quando estimuladas por pontos similares
do mapa de outras pessoas nos torna conscientes de nossos sentimentos de culpa,
frustração e insegurança. Até que nos tornemos conscientes de nosso paralelismo
com a pessoa com quem identificamos estes sentimentos de palavras como ódio,
medo, detestar, desgosto, etc., dizemos que odiamos, tememos, detestamos a
pessoa. Aquilo não é verdade de fato; nós odiamos nossa ignorância, nossas
congestões e nossos falsos ideais; nós não odiamos pessoas. No momento em que
nos tornamos conscientes da verdade que algo naquela pessoa mimetiza algo em
nós, começamos a vislumbrar nossa fraternidade (união) com ela; algo em nossa
consciência que quer (aspira) se descristalizar e evoluir imediatamente passa a
trabalhar naquele ponto para nos tornar conscientes de nosso paralelismo
regenerado com aquela pessoa. Um exemplo da generosidade da vida, nada menos.
Na opinião do autor, dito em um artigo prévio, as congestões intensas
epitomizadas pelo signo fixo de Escorpião, regido por Plutão, encontram sua
arqui-descristalização no signo de Gêmeos - pois Gêmeos é o símbolo astrológico
para a essência da consciência fraterna.
Mantendo em mente (simbolicamente falando) que linhas retas são
abstrações de curvas, considere o fato de que o símbolo desse signo mutável de
ar é o único entre os doze, feito com quatro linhas – duas horizontais e duas
verticais. Como tal, elas são as abstrações dos quatro semicírculos iniciados
pelos pontos estruturais cardinais da Grande Mandala Astrológica. Elas também
representam, sob outra perspectiva, a quadrimembração daquilo que é inerente
aos diâmetros vertical e horizontal da Grande Mandala. O composto
quadrimembrado de gênero-sexo da família arquetípica humana: a polaridade do
gerador e a do criado – macho e fêmea ambos enquanto manifestantes e reagentes.
Ela representa a essência do paralelismo dos parentes com a criança no sentido
de que todos os parentes foram crianças e que as crianças têm o potencial
epigenético de se tornarem parentes, ou "dadores de vida". Assim ele
representa o paralelismo de todas as manifestações, pois todos os eretores são
epigenitores e todos epigenitores têm os potenciais para se tornarem creadores.
O creador é o "irmão mais velho" para o epigenitor; o epigenitor é
"irmão mais novo" para o criador. Aquele que está mais próximo da
unidade é o mais antigo em qualquer arquétipo. A fraternidade dos sexos é vista
na similaridade do poder epigenético do humano masculino e feminino
sincronizado com a complementação da dissimilaridade da função física. A ação
fundida de duas unidades sexuais humanas provê a sincronização quadrimembrada
(expressiva) reativa do masculino e feminino – a fraternidade epigenética da
transmissão da vida. Marido e esposa são "irmão e irmã" no serviço
amoroso da paternidade. Pense a esse respeito caso sinta-se inclinado a lançar
toda a culpa pela sua infelicidade marital (caso você a sinta) sobre seu
parceiro. Talvez você precise se lembrar da fraternidade que está profunda e
intrinsecamente inerente ao relacionamento. Aqueles de vocês que possam estar
congestos em sentimentos ruins em relação a um parente: lembre-se que você e o
parente são fraternais por serem membros do mesmo grupo familiar; suas
similaridades e dissimilaridades são o que magnetizaram vocês para a realização
mútua. Aprenda a seu respeito estudando e percebendo estas similaridades - você
não tem nenhuma outra fonte melhor para instrução.
Em relação ao assunto em questão, a fraternidade do astrólogo,
artista, sacerdote e curador compreende a fraternidade dos regeneradores
epigenéticos. No relacionamento com a fonte, estes são representados como a
cruz mutável - os dispersadores das canalizações de sabedoria e poder
regenerador. Como tais eles são "irmãos menores de Deus" nesse plano.
Mas, em relação àqueles que são ignorantes, congestos, cristalizados, etc.,
eles são representados pela cruz fixa, iniciada pelo signo ígneo de Leão, um
símbolo daquilo que corresponde à nossa Fonte Criativa, a "humanização da
cabeça de Deus". Os inspirados Radiadores de Poder desse plano são os
"Reis da Terra"; embora Capricórnio-Câncer abstratamente representem
o princípio da "parentalidade das formas", Leão-Aquário representam o
princípio da "parentalidade dos Espíritos", pois é através desse
diâmetro que o poder solar criativo é liberado através dessa manifestação. (Foi
dado em instrução oculta que nosso sistema solar teve sua origem, ou começou
sua manifestação, quando o Sol, por precessão, estava no signo de Leão - o
signo da fonte radiativa). Touro-Escorpião é o aspecto desejo da criatividade,
é o símbolo bipolar de nossa criatividade enquanto epigenitores. Leão-Aquário,
entretanto, é a fonte do poder epigenético - é o atributo amor, no qual e
através do qual encontramos nosso Centro Divino. Antes que o sexo fosse, o amor
era, e a fraternidade dos regeneradores é composta por aqueles que recarregam a
consciência espiritual da humanidade a partir da realização do poder fundido de
Sol-Urano. Como tais, eles são nossos irmãos e irmãs maiores e fraternos aos
nossos Espíritos assim como nossos pais e mães são à nossa expressão enquanto
corpos nesse plano.
Os grandes Regeneradores desse planeta podem parecer, e às vezes
parecem, como deuses para os menos evoluídos. Eles conhecem sua fonte de poder
e destilam a sabedoria para irradiar aquele poder de acordo com princípios de
cumprimento. Eles possuem extensões de nossos atributos que o fazem semelhantes
a uma super-humanidade. Eles tornam manifesto nosso Idealismo Interior enquanto
individualizações de nosso arquétipo e nós tendemos a "adorá-los" da
mesma forma que adoramos nosso conceito de Deus. Suas irradiações de poder como
iluminação por sabedoria, amor, beleza e cura alcançam o mais íntimo de nosso
melhor ser – eles acendem um fragmento do Self que reside eternamente em cada
um de nós; como consequência, pelos seus serviços nós chegamos a uma percepção
de nossa divindade inerente - nós experienciamos uma transfiguração de
consciência que nos faz parecer habitantes de um mundo celeste. Como é de nossa
natureza personalizar nossas reações e sentimentos, dizemos que amamos essas
pessoas: nós amamos, mas o que realmente queremos dizer por esta sentença é que
pela resposta à sua ignição de nossa consciência nós percebemos mais claramente
do que nunca, aquele amor que é Deus, a transcendente, transfiguradora, glória
transformadora que é nossa sintonia – por pouco tempo que seja - àquilo que
nossas vidas deveriam ser na realidade. É parte de nosso serviço implícito,
enquanto humanos, manter viva aquela "mágica" - e através de sua
regeneração de nossa consciência, irradiar a inspiração, a alegria, o amor
curador àqueles em nossos círculos próximos de relacionamento e conhecimentos.
Nós também podemos ser "canalizadores" para os poderes mágicos do
Bem, cada um a seu modo e de acordo com seu desenvolvimento e aspiração.
Lembremos que (apesar de semelhantes a Deus) mesmo os altamente
evoluídos dessa Fraternidade de Regeneradores são, nesse plano, humanos. E é
possível que qualquer um deles possa estar congesto em algum fator específico
relativo à sua percepção pessoal. Devemos, apesar de devotamente e adorando,
libertar mesmo o mais profundamente amado para que seja ele mesmo enquanto
indivíduos, para fazerem seus "erros humanos" e exercitar o direito
de aprender com os resultados daqueles erros. Quando amamos a tal ponto que
retemos a gratidão no coração pelos serviços inspiracionais prestados e
liberamos as dores das desilusões e desapontamentos quando nossos
"maiores" revelam pés de barro, nós elevamos e purificamos a
qualidade de nossa resposta vibracional, e, ao liberá-los de suas congestões pessoais,
tornamos possível sua liberdade para regenerarem-se e curarem a si mesmos. A
"libertação" que estendemos em devoção verdadeiramente amorosa é a
essência do que eles buscaram nos ensinar; a evolução regenerativa é o processo
de liberação de congestões, seja através da resposta à arte, à religião ou ao
ensinamento filosófico, aos métodos de cura, ou o que não experienciamos em
cada resposta aos métodos regenerativos. O regenerador que se congestiona em
falso orgulho, ambição por aplauso e aclamação e cristalização intelectual,
estragando seus poderes irradiadores por usá-los como substituto para a
frustração pessoal ao invés do serviço amoroso está simplesmente reagindo com
algo em seu ser que se refere à sua parte "ainda humana". Astrólogo,
sacerdote, artista e curador podem (e o fazem) encontrar esses pontos em suas
experiências; a tendência a permitir que o desapontamento pessoal o retire da
linha, a tentação de congestionar no auto isolamento, a se congestionar em
opiniões pessoais e preconceitos, os desafios do mundo material das finanças e
dos meios financeiros, etc., são todos, para os membros dessa fraternidade,
pontos críticos na experiência; muitos dependem deles – e assim muito tem que
ser alcançado para que a clareza da canalização e do poder irradiador possam
ser mantidos. O astrólogo
deve sempre buscar as verdades da vida conforme estão representadas em seu
mapa; ele não pode, na verdade, perceber os valores plenos do mapa de outra
pessoa até que ele tenha alcançado a excelência em ver seu próprio tema com
imparcialidade e discernimento. Esta é a primeira de suas responsabilidades
ocultas, da qualidade de sua determinação em cumpri-las conforme vive,
dependerá a qualidade de seu serviço amoroso e sábio aos outros.
Concluindo, um
pensamento fraterno a todos os regeneradores que escolheram o caminho da condução
astrológica: Possa o lótus de sua alma desdobrar suas perfeições em branco e
dourado nas águas serenas da simpatia verdadeira e sem limites; possa a rosa
vermelha do amor e da coragem inspiracional florescer, e glorificar, a Cruz de
nossas identidades.
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