sexta-feira, 5 de maio de 2017

CAPÍTULO LV – FRATERNIDADE DO ASTRÓLOGO, ARTISTA, SACERDOTE E CURADOR


"Relacionamento" pode ser definido como "o significado, propósito e significância de uma coisa em referência à sincronização de sua consciência com aquela da outra coisa à qual é atraída pelas leis de vibração simpática"; essas leis são todas inerentes à Lei de Causa e Efeito e aos princípios da criatividade e epigênese.
Há apenas dois padrões de relacionamento básicos, que se manifestam através da difusão em inumeráveis oitavas através do Cosmos. O primeiro deles é a relação criativa – entre macrocosmo e microcosmo. O primeiro aspecto dessa relação é aquele do Incognoscível com (o que possa ser chamado) o Logos das arqui-galáxias. O composto das arqui-galáxias, em qualquer ponto dado, é o Cosmos total manifesto. O segundo aspecto (ou oitava) dessa relação é aquele entre o Logos de cada arqui-galáxia com os Logos de suas galáxias; o terceiro é a relação dos Logos galáctico com os Logos de seus sistemas solares; o quarto é aquele da relação entre cada Logos Solar em uma galáxia com os Logos planetários de seu sistema. Daqui para baixo na progressão da manifestação, criatividade se torna epigênese. Para sintetizar: a identidade macrocósmica (da unidade à logoidade solar) está para a identidade macro-cósmica (logos subsolares) assim como a criatividade está para a epigênese. Em termos humanos, desde que humanos não são criadores, mas epigenitores, a oitava mais transcendente desse padrão de relacionamento é aquela da regeneração universal do coletivo supraconsciente, consciente e subconsciente do arquétipo Humanidade; a oitava mais densa é aquela do relacionamento biológico (epigênese sexual) entre pais e filhos.
O segundo padrão de relacionamento é o da fraternidade e pode ser definido como: "O relacionamento dos macrocosmos entre si e dos microcosmos entre si por paralelismo da faculdade criativa ou epigenética". Também, desde que toda manifestação é "micro-cosmo" relativo ao Incognoscível, fraternidade é a relação entre coisas por atração magnética através da sincronização de similaridades e dissimilaridades de estados vibratórios. O escopo mínimo da fraternidade é uma coisa em relação a outra coisa; em todos os relacionamentos fraternos, as duas coisas concernentes têm ao menos um ponto de similaridade mútua e um ponto de dissimilaridade. O ponto de dissimilaridade mútua torna possível a ação epigenética na vida do relacionamento. A ação criativa é irradiação de uma fusão de poderes polares com auto determinação; a ação epigenética é irradiação de potenciais polares da resposta a estímulos de poder de uma oitava superior. Pense sobre isso. Um humano relativamente não evoluído em determinado ponto de consciência é epigeneticamente estimulado a partir do contato vibracional com outro relativamente evoluído naquele ponto. O ponto em comum é o ponto na consciência ou ponto de faculdade que cada um está buscando preencher; eles andam de mãos dadas na aspiração daquele cumprimento particular. O "ponto de dissimilaridade" é o contraste entre a realização relativa de um e a não realização relativa do outro. O primeiro irradia para o último; o último absorve do primeiro. Assim cada um serve de crescimento ao outro, pois o relativamente maduro deve dar e o relativamente imaturo deve receber.
O Incognoscível não tem fraternidade com nenhuma outra coisa; ele é Único, o Tudo que é. Mas, o que poderia ser chamada "energia essencial" é a essência biuna, polaridade. Na polaridade é vista a oitava arqui-macrocósmica da fraternidade; sua biunidade (duplicidade em unidade) é manifesta como (I) Vontade: positiva, projetiva, impregnativa, masculina, macho e (2) Imaginação: negativa, magnética, receptiva, reativa, feminina, fêmea. A interação dessa biunidade torna possível toda função criativa e epigenética funcionar em todas oitavas e ciclos através de todas as identidades especificadas. Muito pensamento pode ser dado ao significado do número dois. Não é realmente "dois uns"; é de fato a representação dos potenciais polares do um. Se a polaridade é a "energia essencial" biuna do cosmos (a vida interior da unidade), então o dois é o arqui-símbolo da difusão dos potenciais polares. A "Humanidade" é um aspecto da unidade porque ela é um arquétipo; a dualidade desse arquétipo é a "difusão" que denominamos mãe e mulher. O sexo (macho e fêmea) é a representação física da biunidade; o gênero (masculino e feminino) é a difusão biuna do ser vibracional. Cada macho e fêmea contem (ou possui) o atributo biuno do gênero; o masculino desse atributo é expressividade e o feminino é reatividade. Estas duas palavras, por sua vez, compõem o que poderia ser chamado de "atributo de ser capaz de experimentar" e experiência é, humanamente falando, epigênese - o desdobramento evolucionário de potenciais. As quatro palavras (dois dois) macho, fêmea, masculino e feminino são os pontos estruturais de nosso ser epigenético; a partir de nossa consciência deles nos identificamos e aos outros como fatores na família humana arquetípica, e por eles se manifesta nossa consciência individualizada; de todo padrão de relacionamento humano possível, enquanto pertençamos ao arquétipo "humanidade". O propósito de nossa evolução é o perfeito preenchimento da consciência através da experiência enquanto fatores de relacionamento.
No senso absoluto, toda manifestação no Cosmos tem fraternidade com todas as outras desde que todas são "crianças Do Incognoscível". Caso escolhêssemos fazer o esforço, nós humanos poderíamos possivelmente tocar um sentimento de fraternidade com os habitantes dos planetas de outros sistemas solares assim como com os do nosso próprio sistema. Podemos, entretanto, por analogia perceber intelectualmente a fraternidade de oitavas superiores da Vida em consideração às fontes criativas da inter-fraternidade em ordem descendente daquela identidade que chamamos "logos Solar". Isto representa o aspecto exotérico do relacionamento arquetípica fraternal – o paralelismo por identidade através da similaridade do atributo criativo. Em ordem descendente nomearemos as fraternidades de Logos arqui-galáctico, Logos galáctico, Logos Solar, Regentes Planetários, Regentes dos Satélites e em termos terrenos, os membros de cada onda de vida específica, cada arquétipo, cada espécie de cada arquétipo. Por exemplo, a fraternidade dos mamíferos inclui humanos, gatos, baleias, roedores, etc., mas cada uma dessas espécies constitui, em si, uma fraternidade. Há também as duas fraternidades, em todo arquétipo, de machos e fêmeas. Este aspecto esotérico da fraternidade se refere à forma, identidade, padrão estrutural, padrão instintivo e potencial epigenético ou criativo. Ele é o "quem e que" da fraternidade manifesta. Flexibilize sua mente um pouco para considerar este "grupamento fraternal" de formas de Vida.
O aspecto esotérico da fraternidade tem a ver com o inter-relacionamento por paralelismo de desenvolvimento evolucionário relativo à fonte criativa – em nosso caso nosso Logos Solar. Enquanto habitantes da Terra, nós somos fraternais aos habitantes de todos os planetas em nosso sistema – todos derivamos da mesma fonte criativa. De forma mais concisa, nós (enquanto o mais alto desenvolvimento epigenético nesse planeta) temos uma proximidade fraterna com o maior desenvolvimento em cada um dos planetas de nosso sistema. Aprofundando essa condensação: nós deste planeta, somos mais proximamente fraternais a todos os outros cujos preenchimentos de ideais sejam similares (paralelos) aos nossos. Esta fraternidade transcende em significado todas as outras que se referem a sexo, raça, nacionalidade, etc. É a fraternidade das oitavas de consciência e todos os membros de fraternidades de alma são magnetizados em direção aos outros através da atração de suas similaridades e dissimilaridades com o propósito do desenvolvimento epigenético. Todos os músicos, por exemplo, do mais primitivo ao mais culto, são fraternos entre si, pois todos os que pertencem a esta fraternidade têm em comum uma similaridade de expressão estética independente dos graus de diferenças em seus escopos. A arqui-fraternidade de trabalhadores tem sua difusão biuna no empregado e empregador, mas todos os membros de ambas as classificações (geralmente ou especificamente) são paralelos entre si no tipo de serviço que prestam à vida humana em curso. Esta fraternidade, não evoluída, está congesta, no conceito de "dinheiro é o motivo de trabalhar"; quando evoluída, a percepção é "dinheiro é uma avaliação exterior e uma expressão de troca entre pessoas – e que o serviço amoroso é o ideal a ser realizado". Em cada fator da experiência humana, um princípio une as pessoas em grupos por inter-relacionamento – o princípio de "interioridade" da atividade de trabalho; a ação exterior constitui os meios pelos quais o princípio de realização evolui. Cada princípio de vida se sobrepõe (assim como o Grande Mestre de uma loja ou organização espiritual) a toda fraternidade humana na qual e através da qual a realização da verdade é destilada.
Assim considerando a natureza da fraternidade, fiquemos claramente alertas ao fato de que o que denominamos "entidade" é a designação de nosso sentimento sobre alguém; não é, nem nunca poderia ser uma designação de identidade específica. Sentimentos-entidades são congestões da consciência de amor, congestões dos poderes epigenéticos, etc., que sentimos quando nossas questões não resolvidas são estimuladas pela vibração do outro. Nenhuma parte do horóscopo humano representa uma delineação de "inimigos, declarados ou secretos", pois nenhum ser humano é "inimigo" de outro. Aquelas partes do horóscopo que fomos ensinados a delinear desse modo (filosoficamente falso) são aquelas que quando estimuladas por pontos similares do mapa de outras pessoas nos torna conscientes de nossos sentimentos de culpa, frustração e insegurança. Até que nos tornemos conscientes de nosso paralelismo com a pessoa com quem identificamos estes sentimentos de palavras como ódio, medo, detestar, desgosto, etc., dizemos que odiamos, tememos, detestamos a pessoa. Aquilo não é verdade de fato; nós odiamos nossa ignorância, nossas congestões e nossos falsos ideais; nós não odiamos pessoas. No momento em que nos tornamos conscientes da verdade que algo naquela pessoa mimetiza algo em nós, começamos a vislumbrar nossa fraternidade (união) com ela; algo em nossa consciência que quer (aspira) se descristalizar e evoluir imediatamente passa a trabalhar naquele ponto para nos tornar conscientes de nosso paralelismo regenerado com aquela pessoa. Um exemplo da generosidade da vida, nada menos. Na opinião do autor, dito em um artigo prévio, as congestões intensas epitomizadas pelo signo fixo de Escorpião, regido por Plutão, encontram sua arqui-descristalização no signo de Gêmeos - pois Gêmeos é o símbolo astrológico para a essência da consciência fraterna.
Mantendo em mente (simbolicamente falando) que linhas retas são abstrações de curvas, considere o fato de que o símbolo desse signo mutável de ar é o único entre os doze, feito com quatro linhas – duas horizontais e duas verticais. Como tal, elas são as abstrações dos quatro semicírculos iniciados pelos pontos estruturais cardinais da Grande Mandala Astrológica. Elas também representam, sob outra perspectiva, a quadrimembração daquilo que é inerente aos diâmetros vertical e horizontal da Grande Mandala. O composto quadrimembrado de gênero-sexo da família arquetípica humana: a polaridade do gerador e a do criado – macho e fêmea ambos enquanto manifestantes e reagentes. Ela representa a essência do paralelismo dos parentes com a criança no sentido de que todos os parentes foram crianças e que as crianças têm o potencial epigenético de se tornarem parentes, ou "dadores de vida". Assim ele representa o paralelismo de todas as manifestações, pois todos os eretores são epigenitores e todos epigenitores têm os potenciais para se tornarem creadores. O creador é o "irmão mais velho" para o epigenitor; o epigenitor é "irmão mais novo" para o criador. Aquele que está mais próximo da unidade é o mais antigo em qualquer arquétipo. A fraternidade dos sexos é vista na similaridade do poder epigenético do humano masculino e feminino sincronizado com a complementação da dissimilaridade da função física. A ação fundida de duas unidades sexuais humanas provê a sincronização quadrimembrada (expressiva) reativa do masculino e feminino – a fraternidade epigenética da transmissão da vida. Marido e esposa são "irmão e irmã" no serviço amoroso da paternidade. Pense a esse respeito caso sinta-se inclinado a lançar toda a culpa pela sua infelicidade marital (caso você a sinta) sobre seu parceiro. Talvez você precise se lembrar da fraternidade que está profunda e intrinsecamente inerente ao relacionamento. Aqueles de vocês que possam estar congestos em sentimentos ruins em relação a um parente: lembre-se que você e o parente são fraternais por serem membros do mesmo grupo familiar; suas similaridades e dissimilaridades são o que magnetizaram vocês para a realização mútua. Aprenda a seu respeito estudando e percebendo estas similaridades - você não tem nenhuma outra fonte melhor para instrução.
Em relação ao assunto em questão, a fraternidade do astrólogo, artista, sacerdote e curador compreende a fraternidade dos regeneradores epigenéticos. No relacionamento com a fonte, estes são representados como a cruz mutável - os dispersadores das canalizações de sabedoria e poder regenerador. Como tais eles são "irmãos menores de Deus" nesse plano. Mas, em relação àqueles que são ignorantes, congestos, cristalizados, etc., eles são representados pela cruz fixa, iniciada pelo signo ígneo de Leão, um símbolo daquilo que corresponde à nossa Fonte Criativa, a "humanização da cabeça de Deus". Os inspirados Radiadores de Poder desse plano são os "Reis da Terra"; embora Capricórnio-Câncer abstratamente representem o princípio da "parentalidade das formas", Leão-Aquário representam o princípio da "parentalidade dos Espíritos", pois é através desse diâmetro que o poder solar criativo é liberado através dessa manifestação. (Foi dado em instrução oculta que nosso sistema solar teve sua origem, ou começou sua manifestação, quando o Sol, por precessão, estava no signo de Leão - o signo da fonte radiativa). Touro-Escorpião é o aspecto desejo da criatividade, é o símbolo bipolar de nossa criatividade enquanto epigenitores. Leão-Aquário, entretanto, é a fonte do poder epigenético - é o atributo amor, no qual e através do qual encontramos nosso Centro Divino. Antes que o sexo fosse, o amor era, e a fraternidade dos regeneradores é composta por aqueles que recarregam a consciência espiritual da humanidade a partir da realização do poder fundido de Sol-Urano. Como tais, eles são nossos irmãos e irmãs maiores e fraternos aos nossos Espíritos assim como nossos pais e mães são à nossa expressão enquanto corpos nesse plano.
Os grandes Regeneradores desse planeta podem parecer, e às vezes parecem, como deuses para os menos evoluídos. Eles conhecem sua fonte de poder e destilam a sabedoria para irradiar aquele poder de acordo com princípios de cumprimento. Eles possuem extensões de nossos atributos que o fazem semelhantes a uma super-humanidade. Eles tornam manifesto nosso Idealismo Interior enquanto individualizações de nosso arquétipo e nós tendemos a "adorá-los" da mesma forma que adoramos nosso conceito de Deus. Suas irradiações de poder como iluminação por sabedoria, amor, beleza e cura alcançam o mais íntimo de nosso melhor ser – eles acendem um fragmento do Self que reside eternamente em cada um de nós; como consequência, pelos seus serviços nós chegamos a uma percepção de nossa divindade inerente - nós experienciamos uma transfiguração de consciência que nos faz parecer habitantes de um mundo celeste. Como é de nossa natureza personalizar nossas reações e sentimentos, dizemos que amamos essas pessoas: nós amamos, mas o que realmente queremos dizer por esta sentença é que pela resposta à sua ignição de nossa consciência nós percebemos mais claramente do que nunca, aquele amor que é Deus, a transcendente, transfiguradora, glória transformadora que é nossa sintonia – por pouco tempo que seja - àquilo que nossas vidas deveriam ser na realidade. É parte de nosso serviço implícito, enquanto humanos, manter viva aquela "mágica" - e através de sua regeneração de nossa consciência, irradiar a inspiração, a alegria, o amor curador àqueles em nossos círculos próximos de relacionamento e conhecimentos. Nós também podemos ser "canalizadores" para os poderes mágicos do Bem, cada um a seu modo e de acordo com seu desenvolvimento e aspiração.
Lembremos que (apesar de semelhantes a Deus) mesmo os altamente evoluídos dessa Fraternidade de Regeneradores são, nesse plano, humanos. E é possível que qualquer um deles possa estar congesto em algum fator específico relativo à sua percepção pessoal. Devemos, apesar de devotamente e adorando, libertar mesmo o mais profundamente amado para que seja ele mesmo enquanto indivíduos, para fazerem seus "erros humanos" e exercitar o direito de aprender com os resultados daqueles erros. Quando amamos a tal ponto que retemos a gratidão no coração pelos serviços inspiracionais prestados e liberamos as dores das desilusões e desapontamentos quando nossos "maiores" revelam pés de barro, nós elevamos e purificamos a qualidade de nossa resposta vibracional, e, ao liberá-los de suas congestões pessoais, tornamos possível sua liberdade para regenerarem-se e curarem a si mesmos. A "libertação" que estendemos em devoção verdadeiramente amorosa é a essência do que eles buscaram nos ensinar; a evolução regenerativa é o processo de liberação de congestões, seja através da resposta à arte, à religião ou ao ensinamento filosófico, aos métodos de cura, ou o que não experienciamos em cada resposta aos métodos regenerativos. O regenerador que se congestiona em falso orgulho, ambição por aplauso e aclamação e cristalização intelectual, estragando seus poderes irradiadores por usá-los como substituto para a frustração pessoal ao invés do serviço amoroso está simplesmente reagindo com algo em seu ser que se refere à sua parte "ainda humana". Astrólogo, sacerdote, artista e curador podem (e o fazem) encontrar esses pontos em suas experiências; a tendência a permitir que o desapontamento pessoal o retire da linha, a tentação de congestionar no auto isolamento, a se congestionar em opiniões pessoais e preconceitos, os desafios do mundo material das finanças e dos meios financeiros, etc., são todos, para os membros dessa fraternidade, pontos críticos na experiência; muitos dependem deles – e assim muito tem que ser alcançado para que a clareza da canalização e do poder irradiador possam ser mantidos. O astrólogo deve sempre buscar as verdades da vida conforme estão representadas em seu mapa; ele não pode, na verdade, perceber os valores plenos do mapa de outra pessoa até que ele tenha alcançado a excelência em ver seu próprio tema com imparcialidade e discernimento. Esta é a primeira de suas responsabilidades ocultas, da qualidade de sua determinação em cumpri-las conforme vive, dependerá a qualidade de seu serviço amoroso e sábio aos outros.

Concluindo, um pensamento fraterno a todos os regeneradores que escolheram o caminho da condução astrológica: Possa o lótus de sua alma desdobrar suas perfeições em branco e dourado nas águas serenas da simpatia verdadeira e sem limites; possa a rosa vermelha do amor e da coragem inspiracional florescer, e glorificar, a Cruz de nossas identidades.

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