Livre tradução de: http://rosanista.users4.50megs.com/library01/siaeng86.htm
Para o desenvolvimento deste material, uma breve revisão do Espectro Genérico
se faz necessária.
O zodíaco não é apenas um “cinturão”; ele é a emanação de qualidades
vibratórias que se iniciam no primeiro grau do signo cardinal de fogo Áries;
este ponto é abstratamente o início da circunferência do mapa vibratório da
ciência astrológica. Este ponto é a materialização – encarnação – dos
potenciais inerentes ao ponto central do círculo. O raio Ascendente – a
horizontal esquerda – é a “projeção dos potenciais da subjetividade à
objetividade”. Em qualquer círculo, o mesmo raio é usado para manifestar o
círculo; assim todas as cúspides das casas do mapa são emanações do raio do
Ascendente e representam o desdobramento da Consciência genérica em experiência
e realização do ideal através de transmutações e expressões espiritualizadas.
A mandala que representa a estrutura da qualidade genérica é o mapa com
doze casas com os signos Áries, Câncer, Libra e Capricórnio nas cúspides da
primeira, quarta, sétima e décima casas, respectivamente. Os diâmetros
horizontal e vertical, interceptados ao centro, formam a cruz da encarnação; as
linhas retas que conectam as cúspides cardinais formam o campo evolucionário
pelo qual a humanidade tem experiência no relacionamento de uns com os outros.
Nesta mandala vemos dois campos de bissecção do círculo; dois diâmetros criando
dois pares de semicírculos. Estes diâmetros representam os dois modos de
expressão da Polaridade; aquela que gera (Capricórnio-Câncer: o diâmetro
parental), e aquela que é gerada (Áries-Libra: o Ascendente e seu complemento).
Esta mandala ilustra, no simbolismo astrológico o número Mestre vinte e dois.
Dois é o único dígito que dá o mesmo resultado (quatro) quando adicionado a ele
mesmo e quando multiplicado por ele mesmo. Vinte e dois é o número da maestria
expresso em forma – é a oitava superior da complementação é significante que
todo ser humano deve cumprir a experiência evolucionária pela encarnação em
ambos os sexos físicos. Os quatro signos cardinais representados nesta mandala
compreendem a forma encarnada pela qual a masculinidade-feminilidade de todo
ser humano evolui através da experiência-relacionamento e destila sua
espiritualização a partir da qual o Ideal é manifestado. Todos os
relacionamentos humanos – biológicos ou outros – são derivados deste fundamento
arquetípico: o gerador bi-polar e o gerado bi-polar.
Como os trígonos elementares simbolizam a espiritualização das
qualidades genéricas, nós derivamos nosso espectro genérico a partir do
relacionamento dos signos de exaltação dos regentes destes quatro signos. Marte
(nascido homem e regente de Áries) está exaltado – amadurecido – em
Capricórnio, regido por Saturno, o símbolo do pai; Saturno está exaltado em
Libra regido por Vênus e complemento do signo de Marte, Áries; Vênus está exaltada
em Peixes, a terceira oitava do trígono de água, o último signo na sequência
zodiacal, e este trígono é iniciado pelo signo cardinal Câncer, regido pela Lua
– símbolo da Mãe – e complemento do Capricórnio Saturnino.
Assim, os signos de fogo e terra, como são “iniciados” pelos símbolos
masculinos, são signos masculinos; os signos de ar e água, iniciados por
símbolos femininos, são signos femininos. Como todo ser humano, como homem ou
mulher, é bipolar, reconhecemos uma dupla divisão dos signos masculinos e femininos
em masculino e feminino. Os signos de fogo formam a primeira metade da metade
masculina do zodíaco e, portanto são os signos homem masculino; os signos de
terra seguem em sequência (Touro segue Áries), então eles são os signos homem
feminino. Os signos de ar, iniciados pelo signo cardinal de Libra, regido por
Vênus, representam a metade masculina dos signos femininos; os signos de água,
iniciados por Câncer, compreendem os signos femininos mulher. Assim vemos que o
zodíaco inteiro representa uma expressão dupla de uma polaridade dupla; desde o
primeiro grau de Áries, o ponto mais masculino, ao trigésimo grau de Peixes, o
ponto mais feminino. Liste os signos nesta sequência e aprenda para referência
futura.
A metade inferior (abaixo do diâmetro horizontal) do mapa é iniciada por
Áries: a metade superior é iniciada por Libra, como “reflexo” da metade
inferior. A nota chave oculta de primeiro grau de Áries – o ponto do Ascendente
da grande mandala – é Eu sou. Nesta linha Ascendente estão implícitos
todos os potenciais mostrados no desdobramento zodiacal e nos conteúdos do mapa
astrológico. Portanto, segue naturalmente que nos trinta graus de Áries estão
implícitos os “conteúdos” da metade superior do mapa. Este “conteúdo” está
simbolicamente implícito nos últimos quinze graus do signo. A cúspide do décimo
sexto grau do signo é o potencial é o potencial do diâmetro complementar
horizontal do mapa. Quando o raio horizontal esquerdo é “desdobrado” para
formar um diâmetro completo, a “extensão” resulta naquilo que denominamos a
cúspide da sétima casa – o ponto de início do quadrante superior do círculo.
Como qualquer grau de qualquer signo pode aparecer como Ascendente no
horóscopo, reconhecemos que a divisão de qualquer signo em duas metades de
quinze graus representa a figura simbólica da polaridade embrionária daquele
signo, e apesar do autor até o presente não ter tirado nenhuma conclusão a
respeito de diferenças significantes entre planetas posicionados nos primeiros
ou nos últimos quinze graus, a figura sugere que planetas colocados na segunda
metade dos trinta graus, quando expressos de modo não regenerado, são
potenciais para muito mais carma negativo “efetivo” – no sentido que estando na
“metade polar” do signo, implica na possibilidade de suas expressões negativas
serem refletidas em encarnações futuras por outras pessoas com as quais o
sujeito se relacionará. Em outras palavras, a segunda metade de cada signo, por
analogia, pode ser considerada a “metade feminina” do signo. “Feminino”
significa “reflexivo”. Assim, se quisermos evitar sofrimento futuro pela reação
dolorosa aos outros, devemos nos responsabilizar pela regeneração dos planetas
aí posicionados, sendo a implicação disso que no futuro (desdobramento em
Tempo-Espaço) aquelas vibrações planetárias focalizarão nosso padrão de
relacionamento complementar e seremos mais definidamente capazes de recuperar a
partir dos outros, aquilo que deformamos no presente. Divida cada casa de uma
Grande Mandala em duas partes iguais; coloque seus planetas natais nesse mapa e
veja em qual metade de seus signos os planetas caem. Talvez você, como
estudante interessado, possa chegar a uma conclusão a este respeito. Se você
tem quadraturas e oposições entre planetas colocados nos últimos quinze graus
de seus signos, você se sente mais responsivo às pessoas que expressam
qualidades negativas representadas por aqueles planetas do que você o faz
quanto àquelas que negativamente refletem seus planetas dos “primeiros quinze
graus”? Você acha que, com uma análise cuidadosa, consegue determinar se seus
planetas dos primeiros quinze graus lhe dão maior liberdade de expressão direta
que os planetas dos últimos quinze graus? Analise suas quadraturas e oposições
planetárias a partir deste ponto de vista e veja se o padrão de polaridade
implícito auxilia em tornar claras suas capacidades de reação e expressão.
Quadrantes: Na Grande Mandala, a subdivisão da primeira casa – e o signo
de Áries – em quatro quadrantes de 7,5 graus cada representa o “estado
embrionário” da cruz cardinal. Aplicando a Lei de Correspondência nós
correlacionamos esta divisão de um signo para a divisão quádrupla do zodíaco
todo. Começando com Áries e “desdobrando” o mapa em sentido anti-horário,
encontramos que cada quadrante sucessivo é iniciado respectivamente por Câncer,
Libra e Capricórnio.
A subdivisão de um signo em duas secções de quinze graus cada é
particularmente aplicável ao estudo dos aspectos de oposição e todos os
aspectos complementares de modo geral. A subdivisão de um signo em quadrantes,
entretanto, se aplica à análise dos aspectos de quadratura, dado que cada
aspecto de quadratura é, em sua orbe de tolerância, um padrão de relação de
noventa graus e cada quadrante do mapa é uma divisão de noventa graus. A
divisão em quadrantes (por graus e minutos) representa de zero a sete graus e
trinta minutos; de sete graus e trinta e um minutos a quinze graus; de quinze
graus e um minuto a vinte e dois graus e trinta minutos; de vinte e dois e
trinta e um minutos a vinte e nove graus e cinquenta e nove minutos. O próximo
“passo” nos leva ao zero do próximo signo.
Há três “cruzes” implícitas na estrutura dos doze signos: cardinal, fixa
e mutável. No desdobramento do círculo desde o ascendente da Grande Mandala, as
três cruzes aparecem quatro vezes, nos quatro quadrantes do mapa: Áries, Touro,
Gêmeos; Câncer, Leão, Virgem; Libra, Escorpião, Sagitário; Capricórnio, Aquário
e Peixes. Cada “iniciação” cardinal é uma nova forma de dizer Eu sou – como extensões do Eu sou básico de Áries; cada cruz
representa um padrão de crescimento e desdobramento através de experiência na
dupla expressão da dupla polaridade; nós evoluímos através de fases de tomadores
e doadores de vida homens e mulheres. As “cruzes” simplesmente representam os
processos pelos quais extraímos sabedoria a partir de experiências e
desdobramos nossos recursos interiores de amor no sentido de alcançar a
realização do ideal. Como em um horóscopo calculado corretamente cada planeta
se encontra em decorrência de uma Lei, deve haver uma chave valiosa na
colocação dos planetas por quadrante. Cada signo zodiacal individual tem seu
regente planetário particular, como focalizador básico das qualidades genéricas
do signo. Mas, como os trinta graus representam uma sequência de qualidade do
signo e devido à Lei de Correspondência se aplicar à estrutura astrológica como
em qualquer outra manifestação, consideremos a colocação dos planetas por
quadrante em termos de regências secundárias. O primeiro quadrante de um signo
mutável é regido pelo regente planetário do próprio signo; o segundo quadrante
é regido pelo planeta que rege o próximo signo daquela cruz; o terceiro
quadrante é secundariamente regido pelo planeta que rege o próximo signo da
cruz e o quarto quadrante é secundariamente regido pelo seguinte. Por exemplo:
Capricórnio é
signo cardinal.
Primeiro quadrante ... regente
secundário – Saturno
Segundo quadrante ... Marte –
regente de Áries
Terceiro quadrante ... Lua – regente
de Câncer
Quarto quadrante ... Vênus – Regente
de Libra
Leão: Regente primário: o Sol.
Leão é um signo fixo.
Leão é um signo fixo.
Primeiro quadrante
... o Sol – regente de Leão
Segundo quadrante ... Plutão –
regente de Escorpião
Terceiro quadrante ... Urano –
regente de Aquário
Quarto quadrante ... Vênus – Regente
de Touro
Peixes: Regente primário: Netuno
Peixes é um signo
mutável
Primeiro quadrante ... Netuno –
regente de Peixes
Segundo quadrante ... Mercúrio –
regente de Gêmeos
Terceiro quadrante ... Mercúrio – regente
de Virgem
Quarto quadrante ... Júpiter –
Regente de Sagitário
Note
que a extensão dos primeiros e terceiros quadrantes e do segundo e quarto
quadrantes deveria representar dois aspectos da polaridade; este composto de
polaridade é representado no mapa astrológico como os dois diâmetros de cada
cruz.. Considere cuidadosamente seus aspectos de quadratura e os planetas
envolvidos em relação às regências secundárias; os regentes secundários agem
como “empregadas domésticas” ou “braços direitos” dos regentes primários e sua
influência é efetiva na análise da expressão das qualidades planetárias.
Decanatos: No estudo dos
decanatos, chegamos a uma análise de cada signo do ponto de vista de seus
potenciais espirituais. Assim como as três cruzes dos quatro signos são
“desdobrados” do Ascendente da Grande mandala, assim também os quatro trígonos
genéricos são “desdobrados” a partir do Ascendente. As divisões de quinze graus
e sete e meio graus funcionam – como “desdobramento experiencial” a partir do
zodíaco no sentido anti-horário a partir do Ascendente; a figura mostrada é
aquela da Humanidade se movendo através de seus padrões de experiência no
caminho “para frente e para o alto” – de nível a nível, sempre ascendendo
através dos processos evolucionários. Entretanto, no ciclo dos trígonos
genéricos, o caminho é horário – e este não é um movimento cíclico. É uma
estimativa dos poderes zodiacais do ponto de vista de potencial espiritual.
Como vimos anteriormente nesta discussão, se baseia em pontos de exaltação dos
planetas que regem os signos da estrutura – os signos cardinais.
O
potencial espiritual da qualidade genérica de cada signo zodiacal é
trimembrado; as palavras chave arquetípicas são (1) Poder; (2) Amor e (3)
Sabedoria. A segunda e terceira dessas oitavas são o aperfeiçoamento emocional
e mental pelos quais o poder essencial de cada signo cardinal é liberado, em
expressão transmutada. Os decanatos de cada signo são as divisões do signo em
três grupos de dez graus cada. O segundo e terceiro decanatos de um signo
representam o estado embrionário dos potencias de Amor-Sabedoria; estes
potenciais são expressos no mapa pelos dois signos que correspondem ao
decanato; estes são os dois outros signos do mesmo elemento. Nos signos fixos e
mutáveis, vemos a Lei de Correspondência e o Princípio da Recapitulação em
trabalho e assim podemos atribuir a cada decanato seu co-regente – conforme
segue:
Signos
de fogo: Primeiro decanato: Áries-Marte; segundo: Leão-Sol; terceiro:
Sagitário-Júpiter.
Signos
de Terra: Primeiro: Capricórnio-Saturno; segundo: Touro-Vênus; terceiro:
Virgem-Mercúrio
Signos
de Ar: Primeiro: Libra-Vênus; segundo: Aquário-Urano; terceiro:
Gêmeos-Mercúrio.
Signos
de Água: Primeiro: Câncer-Lua; segundo: Escorpião-Plutão; terceiro:
Peixes-Netuno.
A
lei Hermética da correspondência é belamente evidenciada, particularmente, por
um exemplo desta análise de decanato. O segundo decanato de cada elemento é o
decanato do “signo fixo”. Quando estendemos os três decanatos de cada elemento
para a roda dos doze signos, vemos que os decanatos dos signos fixos se tornam
o ponto médio de cada quadrante do mapa. O “meio do signo” se torna, por
correspondência, “meio do quadrante do círculo”. O meio de cada casa dos signos
fixos (Touro, Leão, Escorpião, Aquário) (segunda, quinta, oitava, décima
primeira) quando conectadas por linhas retas se tornam o símbolo do aspecto da
quadratura – o arqui-símbolo da congestão; como o decanato fixo de cada signo é
o decanato do amor, podemos ver como a mandala astrológica aponta com clareza
para a liberação espiritualizada das congestões emocionais: a partir da
expressão da consciência do amor. Cada signo (independente de sua qualidade
genérica) atinge seu ápice de compressão no ponto médio – a junção do décimo
quinto e décimo sexto graus. Esta junção é exatamente no meio do segundo
decanato. O decanato cardinal – os primeiros dez graus de qualquer signo –
carrega, pela Lei de Correspondência, o atributo de “inicialização” dos signos
cardinais, dado que eles representam os pontos de virada no progresso através
da roda. Os terceiros decanatos (os últimos dez graus) trazem a “qualidade
transicional” dos signos mutáveis, pois após o ponto médio do signo passar as
“energias” começam a “retroceder” da qualidade básica do signo e aproximar-se
da “modulação” para o próximo signo. Assim, os signos mutáveis do Zodíaco
formam os pontos de transição de um quadrante de noventa graus para o quadrante
seguinte.
Qual
o valor prático disso tudo, você pergunta; e tem o direito de perguntar. Quando
lembramos que “todo problema contém sua própria cura” podemos estudar os
planetas aflitos e congestos do ponto de vista de seu posicionamento por
quadrante de signo e decanato de signo e extrair dessa informação muito sobre
nós em relação às possibilidades inerentes para a regeneração e expressão
daquele planeta. Por exemplo: um planeta congesto está no vigésimo sexto grau
de Capricórnio; este está no quadrante de Libra, secundariamente regido por
Vênus; ele está no decanato de Virgem, secundariamente regido por Mercúrio. Seu
posicionamento no quadrante de Libra (o quarto quadrante de Capricórnio) é
análogo à relação entre Capricórnio e Áries na Grande Mandala – Capricórnio
sendo o quarto quadrante de Áries; a palavra chave é cumprimento da
responsabilidade; a sub vibração de Libra transporta "harmonização nas
relações” através de equilíbrio e troca corretos. O decanato de Virgem (a
terceira oitava – “Sabedoria”) do trígono de terra nos diz que o propósito
espiritual das experiências representadas pelo planeta congesto é o
desdobramento de maior compreensão; a pessoa deve estar disposta a aprender a
partir de sua experiência neste assunto; na medida em que buscar aprender,
manter a mente aberta e receptiva à instrução e direção, ele disporá de seus
recursos espirituais para descristalizar a congestão. Se ela, por orgulho ou
teimosia fechar sua mente ao direcionamento, ela fechará a porta aos seus
desdobramentos; a harmonização de relacionamentos não poderá ser estabelecida e
a congestão se intensificará.
Exemplo:
um planeta congesto no nono grau de Leão (Fogo fixo – regido pelo Sol). Este grau
está no quadrante Escorpião de Leão (segunda divisão de sete graus e meio) e no
decanato de Áries (primeiros dez graus). Como o planeta está congesto e está em
um signo fixo, reconhecemos que a congestão é intensa – estando em um signo
fixo e no quadrante de Escorpião. Escorpião em relação a Leão é análogo a
Câncer em relação a Áries na Grande Mandala; este relacionamento é “congestão
no relacionamento familiar”, “aderência ao ninho”, “complexo parental” e
(possivelmente) congestão do recurso de Amor decorrente de exigências da
natureza de desejo sexual. Entretanto, este ponto está no decanato de Áries –
primeiro decanato de um signo de fogo – e a espiritualização da vibração de
Marte é coragem. Esta pessoa descobrirá que sua subjetividade original e
consciência de direitos individuais servirão como fonte de liberação de poder
para descristalizar as congestões do planeta em Leão. A regência primária de
Leão pelo Sol determina uma atitude positiva, um requisito na lida com estes
problemas.
E
assim por diante com outros padrões de congestão. Relacione o decanato e o
quadrante com a representação abstrata da Grande Mandala e você perceberá que
cada variação de “problemas” encontrados nos mapas dos seres humanos contém,
por posicionamento, uma pista direta para as soluções vibratórias. As
expressões dos poderes planetários através das implicações espiritualizadas dos
signos é o sinal de “siga” para o progresso evolucionário e para o
desdobramento harmonioso de potenciais.
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